O LISO DO SUSSUARÃO - POR DENISE FRANÇA
CURITIBA, 07 DE OUTUBRO DE 2013.
DIADORIM SABIÁ
Ademais, de muito tempo venho, por hoje, ficar, e fico oiteando e lardeando o espírito de uma noite.
Sei, alojo meu olho no entrementes da distância que me cobre, meus pés, meu chão já colocado antes, no apoio da minha vontade.
Parto, o coração sobe disparado pra dizer um finalmente, avivar a minha parte no que estava, pra ir no insuspeito. Fui.
Atravesso. Sem folga e sem tempo. Já de mão dada no destino, variado, ultraje, a ponta da estrela, luz sem luz que foge no infinito.
Diadorim é o nome sobrenome, na maneira que fui em sendo sempre. Assim meu conhecimento, de tudo e de todos no fato da vida.
Esconjuro o covarde, a sombra do medo, esconderijo que não vinga a verdade, parecido o mesmo, na soma dos dias. Esconjuro!
Liso do Sussuarão, nesta parte, no amanhecido de agora.
DIADORIM SABIÁ
Ademais, de muito tempo venho, por hoje, ficar, e fico oiteando e lardeando o espírito de uma noite.
Sei, alojo meu olho no entrementes da distância que me cobre, meus pés, meu chão já colocado antes, no apoio da minha vontade.
Parto, o coração sobe disparado pra dizer um finalmente, avivar a minha parte no que estava, pra ir no insuspeito. Fui.
Atravesso. Sem folga e sem tempo. Já de mão dada no destino, variado, ultraje, a ponta da estrela, luz sem luz que foge no infinito.
Diadorim é o nome sobrenome, na maneira que fui em sendo sempre. Assim meu conhecimento, de tudo e de todos no fato da vida.
Esconjuro o covarde, a sombra do medo, esconderijo que não vinga a verdade, parecido o mesmo, na soma dos dias. Esconjuro!
Liso do Sussuarão, nesta parte, no amanhecido de agora.
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